As Drogas No Mundo Moderno

 
   
   

As Drogas No Mundo Moderno

Miséria e riqueza. Honestidade e corrupção. Fome e consumismo desenfreado. Solidão no meio da multidão. Esses e outros contrastes, também relativamente comuns em outras épocas, talvez nuca tenham sido tão claros como nos dias de hoje. A estrutura de nossa sociedade tem conduzido muitas pessoas ao anonimato e a um isolamento num "mundo das comunicações".

É própria da natureza humana a busca da felicidade, a fuga de ambientes pouco hospitaleiros, a tentativa de se evitar situações desagradáveis ou dolorosas. Mas provavelmente nunca se falou tanto em estresse, subnutrição, condições precárias de vida, ambiente competitivos, tensão social, desemprego, insegurança, consumismo, frustração, necessidade de status social etc.

Nesse canário, não é difícil entender por que algumas pessoas se deixam "contaminar" com a fantasia de uma busca fácil e rápida para a solução de seus problemas. E, assim, essas pessoas penetram no estranho mundo das drogas psicotrópicas.

Afinal, angústia, tristeza, sonolência, insônia, tensão, cansaço e melancolia são coisas facilmente afastadas por algumas dessas drogas. E outras delas parecem ser o caminho mais fácil para se penetrar num mundo de sonhos, de "delírios celestiais".

Muitos são os fatores que podem colocar uma pessoa a ficar mais sujeita ao uso de drogas. Entre elas, podemos citar:

Ø Falta de informações corretas sobre os efeitos das drogas;

Ø Fácil acesso às drogas;

Ø Descontentamento com a realidade da família ou da sociedade em que vive;
Ø Busca de sensação de segurança ou de euforia;

Ø Simples curiosidade;
Ø Desejo de ser "aceito" em um grupo;
Ø Saúde deficiente.

Uso e abuso de drogas

Muitas drogas psicotrópicas foram e ainda são bastante utilizadas com finalidade terapêutica, isto é, com a finalidade de aliviar ou curar doenças.

No passado, o álcool foi largamente empregado como anestésico, apesar do fato das doses necessárias para provocar insensibilidade numa pessoa aproximarem-se perigosamente daquelas capazes de levar o indivíduo à morte. A cocaína também foi muito usada como anestésico local em pequenas cirurgias. E, mesmo hoje em dia, a morfina é muitas vezes aplicada como analgésico (que alivia a dor) em pacientes que sofrem de câncer, por exemplo. Os calmantes, ainda, têm no mundo um valor terapêutico reconhecido, não oferecendo maiores problemas quando corretamente utilizados com necessários acompanhamento médico.

É possível, portanto, o uso moderado de algumas drogas psicotrópicas. Mas qualquer descontrole nesse uso pode deixar a pessoa sujeira ao abuso e tornála dependente da droga.

Mas, o que significa dependência? Trata-se de um estado em que o organismo, submetido ao uso periódico ou contínuo de certas drogas, passa a necessitar física e/ou psiquicamente do seu uso. Vamos, então, considerar separadamente os dois tipos básicos de dependência: a física e a psíquica. Essa separação terá apenas finalidade didática, uma vez que esses dois aspectos da dependência estão fortemente associados que atualmente não se costuma considerá-los separadamente.

A Dependência Física

Quando a dependência física existe, o organismo se encontra de tal maneira adaptada à droga que passa a necessidade dela tanto quanto necessita, por exemplo, de água ou de vitaminas. Nessa caso, a retirada busca da droga provoca a chamada "Síndrome de abstinência", uma situação em que a pessoa, independente de sua vontade, sofre alterações no funcionamento do organismo do organismo. Essas alterações às vezes são tão graves que podem levar o indivíduo à morte.

A abstinência do álcool, por exemplo, provocar problemas cardiovasculares, ansiedade e um estado de confusão mental, conhecido como delirium tremens, em que a pessoa apresenta tremores generalizados, como nas mãos e na língua, além de alucinações, febre e colapso circulatório, o que pode acarretar a morte.

Leia o trecho abaixo, extraído do livro As Drogas e a Mente, de Robert S. d Ropp. Esse trecho é um relato do padecimento imposto pela síndrome de abstinência em uma pessoa com dependência física de morfina ou heroína.

O inferno da dependência

Doze horas após a últimas dose de morfina ou de heroína, o viciado principia a dar sinais de crescente desassossego. Sobrevem-lhe uma sensação de fraqueza, começa a bocejar e a suar, tudo isso ao mesmo tempo, enquanto uma aguadilha constante lhe pinga dos olhos e lhe escorre do nariz e cujo efeito ele compara "à água quente que lhe enche a boca". Durante unas poucas horas ele cai num sono agitado conhecido entre os viciados como "gana de dormir". Ao acordar, Ao acordo, dezoito ou vinte e quatro horas após a última dose da droga, o viciado começa a entrar nas profundidades mais baixas do seu inferno pessoal. Os bocejos podem tornar-se tão violentos que quase lhe deslocam a mandíbula; do seu nariz pinga um muco ou aguadilha, ao passo que dos olhos lhe gotejam copiosas lágrimas, as pupilas alargam-se ao máximo; o cabelo se enrijece na pele e esta fica e toma o aspecto típico de carne d ganso, que na gíria dos viciados também ao tratamento do vício por meio da súbita supressão da droga.

Agora, para aumentar as misérias do viciado, as suas entranhas principiam a agir com fantástica violência, grandes ondas de contrações sacodem as paredes do estômago, causando vômitos explosivos, geralmente manchas de sangue. Tão extremo é o peristaltismo (movimento) dos intestinos que a superfície do abdômen apresenta elevações, calombos e nós, como se um serpentes se engalfinhasse debaixo da pele. A dor de barriga é forte e tende a aumentar depressa. Sobrevêm constante diarréias, podendo o número de idas à privada chegar a sessenta vezes, com descargas liqüefeitas.

Trinta e seis horas após a última dose da droga, o viciado apresenta um aspecto verdadeiramente medonho. Num esforço desesperado para afronta os calafrios que lhe percorrem o corpo, ele se enrola em tudo quanto é coberto que possa encontrar. Todo o seu corpo é sacudido por crispações, e então ele esperneia e dá pontapés involuntariamente, atitude essa que deu nascimento à expressão "chutar o vício".

Durante o período de suspensão da droga, o infeliz viciado não consegue dormir nem descansar. As cãibras musculares o obrigam a revirar-se incessantemente na ama. Por fim ele se levanta e começa a andar de um lado para outro, até que se estira no assoalho. A não ser que seja um indivíduo excepcionalmente "forte", começa a encher de gritos o ar... O suor contínuo e abundante acaba molhando tanto a roupa da cama como o colchão. Todo sujo, de barba crescida, despenteado, emporca-lhado com os seus vômitos e as suas fezes, o viciado apresenta nesse período uma aparência quase sub-humana...

No processo de desintoxicação do doente, os hospitais bem equipados procuram diminuir os trágicos efeitos que surgem em conseqüência da dependência física. Assim, a própria droga ou medicamento semelhantes são fornecidos em doses suficientes para evitar esses dolorosos efeitos. Pouco a pouco, porém, o fornecimento da droga vai sendo suspenso até que o organismo fique finalmente livre da dependência.

 

A dependência psíquica

Você conhece alguém viciado em comer capim ou tomar antibiótico? Certamente não. Uma pessoa só poderá se viciar em alguma coisa que lhe traga.

As Drogas Depressoras Do SNC

Como vimos, no capítulo anterior, as drogas depressoras do sistema nervoso central são aquelas que diminuem a sua atividade tornando a pessoa "desligada" ou "alheia" ao que acontece ao seu redor. O comportamento do indivíduo é modificado, afetando, por exemplo, os reflexos e a coordenação motora. Entre as drogas depressoras, estudaremos o álcool, os solventes ou inalantes, os sedativos ou calmantes e os opiáceos.

 

1. O álcool

Cerveja, vinho, uísque, conhaque, vodca e pinga, entre outras bebidas alcoólicas, têm alguma coisa em comum: o álcool etílico, a droga psicotrópica que, com folga, faz mais vítimas no Brasil e no mundo.

Há muito tempo o homem conhece o álcool. Conta a lenda que Noé, um excelente agricultor, plantou muitas videiras após o dilúvio. Certa vez, ao tomar seu habitual suco de uva, notou que estava "passado". Bebeu-o assim mesmo e se embrigou: o açúcar da uva havia se transformado em álcool etílico. Noé, portanto, havia tomando vinho.

O álcool etílico é obtido através de um fenômeno conhecido como fermentação alcoólica. Nesse processo, o açúcar da uva, do caldo de cana e de cereais diversos, entre outras fontes, é transformando por fungos microscópicos em álcool etílico e gás carbônico. O álcool, então, pode ser utilizado com combustível, produto de limpeza e desinfetante. E pode também ser empregado na fabricação das chamadas bebidas alcoólicas.

 

O álcool estimula e aquece

Nem uma coisa e nem outra. Aí estão duas propriedades que muita gente atribui erradamente ao álcool. Na verdade um dos efeitos do álcool sobre o cérebro é o de "adormecer" o "centro da censura da pessoa. Dessa maneia, o indivíduo fica "descontraído" em conseqüência da inibição ou depressão dos centros de controle cerebrais. Por isso, na verdade, o álcool atua inibindo o sistema nervoso central. A depressão nervosa se torna mais clara quando a bebedeira começo a comprometer, etc., podendo levar a pessoa à inconsciência e provocar um estado de coma e até mesmo a morte.

Muita gente também toma alguns goles para se "esquentar" principalmente no inverno. Mas na verdade, o que o álcool faz é promover a dilatação dos vasos sangüíneos periféricos da pele. Assim, mais sangue e mais calor são "desviados" dos órgãos centrais até a pele, trazendo uma falsa sensação de aquecimento. Nesse caso, nos dias frios, uma pessoa desprotegida fica mais sujeita a perder grande quantidade de calor para o meio ambiente, o que lhe pode acarretar a morte.

É curioso que os famosos cães São Bernado viviam carregando barris cheios de bebidas alcoólicas para socorrer pessoas perdidas no meio da neve. Em vez de aquecer o indivíduo, o álcool acelera ainda mais a perda do calor que ainda lhe resta no corpo. O cão São Bernado, com certeza, seria mais útil se ao invés de carregar garrafas térmicas que contivessem bebidas não-alcoólicas, como um chocolate, por exemplo.

No chamado "consumo social", situação em que o álcool é tomado de maneira geralmente discreta, muita gente considera essa droga como auxiliar da comunicação social, facilitando a integração das pessoas. Por isso, como vimos muitos acham erradamente que o álcool é um estimulante. O grande perigo reside quando o consumo excessivo e diário. Nesse caso a pessoa pode se tornar dependente da droga e virar alcoólatra. A tabela abaixo mostra a verdadeira devastação que o álcool promove no Brasil.

Ano

Numero de paciente internados por:

 

Álcool

Drogas

Total

1988

62.300

3.083

65.383

1989

62.670

3.509

66.179

1990

54.508

3.065

57.573

 

O álcool, de fato, pode praticamente destruir física e mentalmente um indivíduo. Sob o efeito dessa droga, entre outros males, o estômago fica com a sua parede interna irritada, favorecendo o surgimento de gastrites e de úlceras; no fígado, por sua vez, muitas células morrem e pode se desenvolver a cirrose hapática, doença em que o fígado deixa de executar direito as suas funções, podendo levar o indivíduo à morte. Mas é quando invade o cérebro que a intoxicação alcoólica é mais facilmente percebida. Os reflexos e a coordenação motora são seriamente afetados, daí o perigo que uma pessoa alcoolizada representa dirigindo um veículo, por exemplo. Muitos acidentes de trânsito seriam evitados se a recomendação "não beba antes de dirigir e não dirija depois de beber" fosse observada.

Veja, agora, os principais estágios da intoxicação alcoólica no cérebro e seus efeitos no organismo:

Ø Com 0,65% de álcool no sangue (cerca de duas boas doses de uísque), a pessoa praticamente se livra de suas inibições;

Ø Com 1% de álcool no sangue, a pessoa tem certa dificuldade para andar, enrola as palavras e tem o raciocínio comprometido;

Ø Com 2% de álcool no sangue, a pessoa praticamente não consegue parar em pé e está fortemente sujeita a dar espetáculos diversos, como choro e raiva;

Ø Com 3% de álcool no sangue, a pessoa praticamente não compreende mais nada do que vê ou escuta, embora ainda se mantenha levemente consciente;

Ø Com 4 ou 5% de álcool no sangue, a pessoa entra em coma;

Ø Com 6% de álcool no sangue, ocorre parada respiratória e cardíaca e a pessoa morre.

 

Logicamente, a pessoa dependente do álcool deve ser conveniente tratada. Caso contrário, a retirada brusca da droga pode desencadear o delirio tremens (ver página 16) e provocar a morte do indivíduo.

 

2. Os solventes ou inalantes

Solvente é toda substância capaz de dissolver alguma coisa; e inalante é toda substância que pode ser aspirada (ou inalada) pela boca ou pelo nariz. Muitos solventes evaporam-se facilmente inalados. Daí, esse grupo de drogas poder ser chamado de solventes ou inalantes.

Veja novamente a tabela da página 22. Ela mostra que os solventes ou inalantes foram as drogas mais experimentadas foram as drogas mais experimentadas pelos estudantes brasileiros pesquisadores. De fato, inúmeras outras pesquisas indicam que os solventes estão substituindo cada vez mais a maconha como droga de iniciação, isto é, como "porta de entrada" para o consumo de outras drogas.

Mas, afinal de contas, que são os solventes? Nessa categoria icluemse as substâncias voláteis (que se evaporam) capazes de deprimir o funcionamento do sistema nervoso central, como é o caso do éter e do clorofórmio. Aliás, a mistura dessas duas substâncias forma uma droga conhecida como "cheirinho-da-loló" ou simplesmente "loló" ou, ainda, "cheiro", trata-se de uma espécie de "parente" do famoso "lança-perfume". Principalmente entre os meninos de rua das capitais brasileiras, o "cheirinho-da-loló" também é conhecido como "lança".

Mas entre os solventes não se inclui apenas o "cheirinho-da-loló". Gasolina, tiner, benzina, fluido de isqueiro, cola de sapateiro, acetona e esmalte, entre outros produtos, incluem-se também nessa categoria. A cola de sapateiro, aliás, é preferida por mais de 90% das crianças de rua de São Paulo, segundo algumas pesquisas.

De uma maneira geral, os solventes provocam numa pessoa, inicialmente, uma sensação de euforia. Depois, quando a depressão do cérebro se torna mais clara, a pessoa fica confusa, pálida, com visão embaçada e perda de equilíbrio. Finalmente, os solventes podem levar a pessoa à inconsciência, coma ou morte.

O trecho da página seguinte foi extraída do livro Abuso de Drogas entre os Meninos e Meninas de Rua do Brasil (CEBRID/ Departamento de Psicobiologia da Escola Paulista de Medicina). Ele fornece uma idéia da situação trágica do uso de solventes em meninos de rua de Recife.

 

Vou lugar comum no grande Recife apelidar-se os meninos de rua pelo nome de "cheiro-cola". Mais uma violência contra eles – como tentas outras.

- que já não chocam quem fala ou escuta.

... Já faz parte da paisagem, é como se fosse uma coisa natural, u tempo a mais em nosso vocabulário. Porém, representa apenas e tão-somente uma pequena face, uma ponta de "iceberg" desta dura realidade dos meninos de rua. A cola é unicamente mais um composto, entre diversos, que essas crianças utilizam para mascarar a crueldade que as cercam. Existem pelos meninos..

..Pode-se observar que, sem dúvida alguma, o produto mais consumidor é a cola de sapateiro, por ser o de acesso mais facilitado, que oferece maior durabilizando o consumo entre maior número aceleram a prática do uso das drogas, outras produtos vão se incorporando ao "cardápio". E ai aparecem a maconha, os comprimidos e a "loló"

... Vale a pena notar, também, que o comportamento dos meninos, no que se refere as drogas, pode ser chamado de ousado, já não disfarçam, nas ruas e avenidas dos centros urbanos que consomem drogas ou estão "lombrados". Mas o fazem às variação dos tipos de drogas, a quantidade consumidor e a freqüência com que passam a ingeri-las...

... Os efeitos da cola vão desde moderada intoxicação até aguda desorientação. Os sintomas imediatos são perda da coordenação muscular, palavra arrastada, visão pouco clara, zumbido nos ouvidos, náuseas e depressão... Em segundo estágio durante uma hora ou mais freqüentemente se segue, então, sonolência, estupor e, em alguns casos, a perda de consciência.

As drogas

Drogas! Assunto diário mas meio de comunicação. Debates. Envolvendo desde a repressão ao trafico, até possíveis abordagens Educativos tornaram-se lugar comum. Motivando ainda mais as discussões comfator condicador: O risco da transcrição da AIDS.

O s problemas que a marcha acarreta aparecem de forma lenta é comparativamente ao álcool cocaína e tabaco. São de menor risco. Ela causa sobretudo prejuízo da memória para eventos recentes e alterações. Hormonais reversíveis. (queda aos visíveis testosterona diminuição da taxa espercia tozoídes) Ainda é uma incóguita se pode aumentar, como o tabaco. A propriedade de câncer pulmonar.

Ao condumo crônico de heroina estão associados espasou das vias bíblicas e constipação intestinal, complicações orgânicos são sem duvida bem menores se comparados às causadas pelas quatro outras substancias. Para melhor compreensão do assunto da falta, a nossa ver, uma visão comparativo dos prejuízos causados a curto e longo prazo pela diferente a drogas seja de uso liberado ou não. Além disso, é preciso indagar: Os prejuízos relacionam se os organismo do usuário ou ano seu convívio social?

Qual favorece o contâgio da AIDS!

Dentro dessa perspectiva, comparamos por meio dos gráficos as substancia que gerou maior discussão: Álcool Tabaco: maconha: cocaína é herói esta ultima como protótipo dos apicoes. As diferenças apontadas graticamente não pretendeu ser exatas, mas apenas proporcionar problemas e implicações no uso da ordem de voses ou mesmo semanais problemas como crescimento profundo debilitação geral do organismo isonia lesão grave da mucosa nasal.(pelo efeito, vasocaustructor da drogas) e maior suscetibilidade a convulsões.

O tabaco também pode levar, mas rapidamente que o álcool porém mas lentamente que a cocaína problemas tais como distúrbios Branquias (os males precoces), aumento a propriedade de câncer pulmonar: de infracto do micárdio.

Observação: Além de todos complicações que as causas aos seus usuários também e leva a distanciar da sociedade da sociedade. Cujo os prejuízo são bastante grande pois ate apareça cidadania.

A droga

Antes era vista como um problema de policia, o dependência de substancia químicas passou a ser considerado uma doenças crônicas, que pressupõe três fatores: personalidade vulnerável, disponibilidade da Droga e contexto favorável ao uso "Hoje se entende que a dependência é um Processo complexo, que envolve alterações meunofisidogios, componentes psicológicas e também sociais" afirma a medica Maristela da organização mundial de saúde-Esse. É um dos motivos que levaram os psiquiatras a evitar o uso da palavra "Vício"- Sinônimo de efeito, fraqueza pode parecer uma questão Semântica, mas representa uma tentativa de diminuir o preconceito que ainda cerca atenta. Há quem pense que usar cocaína ou alusar da Bebida é decorrência dá falha de caráter.

Dependentes todos nos damos. Ao respirar pela primeira vez, quando nasce, o ser fumano se torna-se dependente do oxigênio ele seria possível religiosa diversas reações químicas no organismo e colocar o cérebro em atividade.